30 de jul. de 2019

Paula , escrava casada de Yowa – PARTE 1


Paula , escrava casada de Yowa – PARTE 1

Me chamo Paula, sou casada, mãe de um casal de filhos, trabalho bastante, posso dizer que tenho uma vida feliz ao lado do meu marido e amo muito minha família. Confesso que tenho dificuldade de explicar como fui me entregar tão loucamente para aquele homem, nunca imaginei que fosse trair meu marido, ainda mais em um relacionamento
sadomasoquista e de forma tão intensa.
Como toda pessoa normal, sempre tive desejos e fantasias que povoavam minha mente, alguns desejos que não tinha coragem e nem clima para compartilhar com meu marido. Eu as vezes dava asas a imaginação na internet, sozinha de madrugada quando todos já estavam dormindo, geralmente após uma transa com meu marido onde eu não tinha conseguido gozar…permanecia excitada…ele dormia e eu ia para a sala onde então pegava meu notebook e passava uma ou duas horas navegando, assistindo vídeos de sexo ou lendo contos eróticos.


Foi assim que acabei conhecendo o BDSM, e passei a me interessar cada vez mais por vídeos e contos sobre o tema, imaginando e fantasiando a idéia de ser escrava, o que me deixava cada vez mais excitada.
Com o passar do tempo, na mesma proporção em que meu desejo de ser escrava crescia, o sexo com meu marido se tornava cada vez mais frustrante, eu já não conseguia mais ter orgasmos a não ser me tocando, sozinha, fantasiando ser escrava de um homem dominador.
Meus momentos de prazer solitário se tornaram mais constantes, eu sentia necessidade de me tocar cada vez com mais frequência, meus banhos passaram a demorar mais tempo, pois o chuveirinho me proporcionava ótimos momentos. Enfim, estava com os desejos a flor da pele.
Mas ainda assim, não passava pela minha cabeça realizar meus desejos, a idéia de trair meu marido não era razoável para mim, eu amava muito meu marido (ainda amo), sempre fomos felizes e tinha certeza que esses desejos passariam em algum momento e tudo voltaria ao normal.
Mas não foi o que aconteceu. Um dia estava navegando no site do Senhor Verdugo, um portal de BDSM, quando então vi um perfil que me chamou muito a atenção, e por um impulso, num daqueles momentos em que o desejo está nas alturas, resolvi mandar um oi, foi assim que mantive meu primeiro contato com Master Yowa, aquele que se
tornaria meu Dono
A forma como ele me tratou desde o início só me deixou mais excitada, aquele homem ao mesmo tempo em que era educado e cordial a maior parte do tempo, sabia me colocar no chão, me humilhava com palavras que jamais eu aceitaria ouvir de ninguém, mas o que ele dizia era exatamente o que eu desejava e por isso eu não podia evitar.
Mantivemos contato por algum tempo, e meu desejo só crescia, eu estava em brasas, passava dia e noite molhada entre as pernas.
Ele não era um príncipe, tampouco me tratava como uma princesa, ao contrário, me tratava como uma puta e me dizia uma séria de indecências que deixariam enrubescida até a mais devassa das mulheres. Embora fosse um homem de ótima aparência, não tinha o padrão de beleza que eu julgava ideal. Sempre achei meu marido um gato, ele é malhado, abdomem tanquinho, realmente chama a atenção das mulheres. Mas agora eu estava prestes a me entregar a um homem que além de me dizer um monte de grosserias nem sequer me atraía fisicamente, será que eu estava ficando louca?
Sim, aquele homem me deixou louca e tomada pela luxúria, eu precisava me entregar, precisava sentir e assim aconteceu.
Eu me entreguei a ele e como me entreguei. Eu que estava acostumada a receber carinho e amor do meu marido, agora estava num quarto de motel apanhando e sendo humilhada por um macho cafajeste, sendo humilhada de verdade. Jamais tinha levado um tapa na cara e agora estava de joelhos oferecendo o rosto para ele bater, esperando a próxima bofetada.
Me tornei escrava do Master Yowa, me tornei seu brinquedinho, mais uma de suas biscatinhas, seu depósito de porra, como ele gosta de dizer.
Quando estou de joelhos lhe oferecendo prazer com minha boca me sinto realizada, perco a noção do tempo enquanto sinto seu membro duro deslizando na minha boca e muitas vezes alcançando minha garganta. Quando ele me fode me sinto fêmea, sim fêmea como nunca me sentira antes com meu marido nem com qualquer outro homem, fêmea de um macho cafajeste que me trata feito uma vagabunda, que me esculacha, me bate, me xinga e me estupra. Tenho orgasmos quando ele permite, se gozo sem ele permitir apanho, afinal sou objeto, todo o prazer pertence a ele. Sou feliz assim, muito feliz!!
Quando volto para casa e encontro meu marido, meus filhos, me sinto suja, impura, imoral. Mesmo já tendo me lavado antes de sair do motel, ao chegar em casa corro para o banheiro lavar minhas mãos e minha boca antes de tocar ou beijar meus filhos, como se isso pudesse limpar toda a sujeira que meu Dono acabou de fazer comigo.
créditos: contoseroticos

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