26 de mai. de 2014
O marido dela nunca desconfiou
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Primeiramente eu gostaria de dizer que este relato é absolutamente real e esta é a primeira vez que o conto publicamente, motivo pelo qual trocarei os nomes das pessoas para evitar problemas. Meu nome é Marcos, tenho 30 anos, sou casado, trabalho com vendas e resido em uma cidade do interior paulista. Na empresa onde trabalho, também trabalha um rapaz chamado Paulo, que também é casado (sua esposa se chama Joyce) e é um grande amigo meu, pois trabalhamos sempre juntos.
Em agosto de 2006, tive que passar por uma pequena cirurgia no tornozelo esquerdo (por um antigo problema de ligamento que eu tinha), razão pela qual me mantive internado (em quarto particular, tipo apartamento) por três dias no hospital da minha cidade. No segundo dia da minha internação (ou seja, quase dois dias após a cirurgia), a Joyce (esposa do meu amigo Paulo) veio me visitar. Ela é uma morena muito bonita, 28 anos, mede aproximadamente 1,70m., tem cabelos na altura das costas e um pouco encaracolados, seios médios, coxas grossas, etc.; mas confesso que jamais havia passado algo em minha cabeça sobre ela, pois somos muito amigos e ela também é super amiga da minha mulher (estamos sempre juntos nos finais de semana, em festas, churrascos, etc.). Quando ela chegou no quarto eu estava apenas com um lençol me cobrindo até a cintura, pois eu usava apenas uma cueca, não havia mais ninguém no quarto e eu não esperava visitas. Ela chegou toda sorridente, me cumprimentou com um beijo no rosto, perguntou se eu estava bem e quis saber sobre a cirurgia (como foi, se estava doendo, etc.). Expliquei a ela que tudo haia corrido bem e que eu já estava bem recuperado, quando ela então me pediu para ver o local da cirurgia. Não sei se por descuido, esquecimento ou por pura simplicidade mesmo (confesso que até o momento nada de mais havia passado pela minha cabeça), eu puxei o lençol todo para o lado para ela poder ver o local da cirurgia (no tornozelo). Somente então me lembrei que estava apenas de cuecas, mas mantive a calma para não passar vergonha e pagar um mico com minha amiga. Percebi, no entanto, que ela deu uma olhada na minha cueca e deixou escapar um sorrisinho na ponta dos lábios. Continuamos conversando normalmente e, creio que involuntariamente, ela colocou a sua
mão direita na minha perna esquerda (ela sempre teve essa mania de conversar "tocando" as pessoas), que continuava descoberta (sem o lençol). Instantaneamente e acho que por reflexo, senti meu pau dar sinal de vida e começar a ganhar volume (tenho um pinto normal, de 17 cm e um pouco grosso). Mesmo assim tentei manter a calma, pois a situação era realmente constrangedora. No entanto, ela olhou novamente para o volume em minha cueca, percebeu que o "pacote" estava maior, olhou pra mim, deu uma risada e perguntou se eu estava a perigo. Eu pedi desculpas e disse que aquilo era um reflexo involuntário e talvez fosse um dos efeitos da cirugia. Ela sorriu novamente mas continuou com a mão em minha perna e disse que aquilo era normal e que o marido dela também tinha isso. Continuamos a conversar mas, nessa altura, meu pau já estava enorme, quase saindo da cueca e eu nem sei mais sobre o que estávamos falando. Nisso ela olhou novamente para ele, subiu sua mão (que ainda estava em minha perna) e passou sobre minha cueca. Ela esfregou a mão sobre ele e deu uma apertadinha. Nisso o silêncio tomou conta do quarto, ela me olhou novamente e disse: "Ai, isso é loucura. Sou casada e não posso fazer isso!" Nesse momento, eu coloquei minha mão sobre a dela e mantive sobre o volume. Ela não disse nada e continuou acariciando meu pau sobre a cueca. Num determinado momento ela tirou a sua mão e se levantou. Eu gelei, pensando: "Putz, que cagada!". Ela foi até a porta do quarto (que estava fechada, porém destrancada), parou um pouco, colocou a mão na chave, trancou a porta e voltou. Sem dizer nada, ela - com as duas mãos - abaixou minha cueca até o meio das minhas pernas e passou a acariciar meu pau, punhetando-o levemente. Confesso que nunca senti tanto tesão em minha vida, ao ver minha amiga, esposa do meu melhor amigo e da minha esposa, me punhetando naquele quarto de hospital, sem dizer nada. Nisso ela começou a me punhetar com as duas mãos, sendo que uma delas usava para segurar o pinto e a outra usava alternadamente (ora acariciava a cabeça, ora acariciava as bolas). A aliança dela, na mão esquerda, chegava contrastar com o meu pau em sua mão. O tesão era indescritível e eu já estava prestes a gozar quando ela olhou pra mim e foi abaixando sua cabeça até chegar com seu rosto bem perto do meu pau. Ela primeiro cheirou ele, deu um sorrisinho (eu havia acabado de tomar banho), beijou a cabeça bem de leve a abocanhou meu pinto. Sentir aquela boquinha quente sugando meu pau foi algo indescritível. Eu chegava até tremer de tanto tesão! E ela sabia como chupar um pau! Chupava a cabeça, ia lambendo e beijando a extensão do pinto até as bolas, chupava as bolas e depois voltava e abocanhava o pau todo novamente. E ainda usava as mão para acariciar minhas bolas e minhas pernas. Confesso que não aguentei aquilo por muito tempo e vi que ia gozar a qualquer momento. Nisso eu tentei afastar a cabeça dela com uma de minhas mãos (eu não sabia se ela gostaria de levar uma gozada na cara), mas ela, com sua mão, afastou minha mão. Nisso eu comecei a gozar. Senti o primeiro jato saindo e indo direto na boquinha dela. Aí ela afastou um pouco o rostinho e eu senti o segundo jato, que pegou entre o nariz e a face dela. E aí foram mais uns 2 ou 3 jatos bem fortes (eu ejaculo muito), que pegaram na sua teste, perto do olho, no cabelo, etc. Nisso ela olhou pra mim, com a carinha toda gozada de leitinho, não disse nada, correu para o banheiro do quarto e fechou a porta (foi se limpar). Demorou uns 10 minutos para sair. Ao sair, não disse uma palavra sequer, apenas me deu um selinho, destrancou e abriu a porta do quarto e foi embora. E eu fiquei lá, sozinho na cama e com as pernas moles de tanto tesão. No outro dia (terceiro e último dia da internação), o Paulo (marido da Joyce) veio me visitar pela manhã, conversamos um pouco, ele foi embora e à tarde eu tive alta e voltei pra casa. Somente fui reencontrar a Joyce uma semana depois, quando fomos comer uma pizza em nossa cidade. Nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido (creio que o marido dela nem sabia que ela havia ido me visitar), conversamos amigavelmente como sempre fazíamos e nunca mais tocamos no assunto, até o dia de hoje. Porém, aquela tarde nunca mais saiu da minha cabeça, e chego até a sonhar comendo ela, mas simplesmente não tenho coragem de tocar no assunto. Este é o meu primeiro conto e se alguém passou por algo parecido e quer compartilhar, pode me escrever, pois sou sigiloso e discreto. Um abraço a todos.
Fonte: Desconhecido
Marcadores:Traição
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